O boletim da dengue divulgado nesta terça-feira (05) pela Secretaria de Estado da Saúde contabiliza 157.418 casos confirmados no Paraná e 122 óbitos provocados pela doença. A epidemia atinge 223 cidades – 55,8% dos municípios paranaenses. São cidades que apresentam, proporcionalmente, incidência maior que 300 casos autóctones por 100 mil habitantes.
Da semana anterior para esta, o número de casos confirmados aumentou 10,78%, com 15.320 novos registros. A atualização semanal também confirma 11 mortes por dengue que estavam em investigação.
O secretário de Estado da Saúde Beto Preto enfatiza à população a necessidade de manter um efetivo combate à dengue, mesmo neste período de enfrentamento da Covid-19.
“Os dados são preocupantes e o Governo do Estado mantém o alerta e a vigilância, apoiando as ações de combate e controle da dengue em todas as regiões e municípios. Mas temos que contar com o apoio da população, não esquecer do cuidado, mesmo neste período em que enfrentamos o coronavírus”, afirma.
O boletim da dengue divulgado nesta terça-feira (05) pela Secretaria de Estado da Saúde contabiliza 157.418 casos confirmados no Paraná e 122 óbitos provocados pela doença. A epidemia atinge 223 cidades – 55,8% dos municípios paranaenses. São cidades que apresentam, proporcionalmente, incidência maior que 300 casos autóctones por 100 mil habitantes.
Da semana anterior para esta, o número de casos confirmados aumentou 10,78%, com 15.320 novos registros. A atualização semanal também confirma 11 mortes por dengue que estavam em investigação.
O secretário de Estado da Saúde Beto Preto enfatiza à população a necessidade de manter um efetivo combate à dengue, mesmo neste período de enfrentamento da Covid-19.
“Os dados são preocupantes e o Governo do Estado mantém o alerta e a vigilância, apoiando as ações de combate e controle da dengue em todas as regiões e municípios. Mas temos que contar com o apoio da população, não esquecer do cuidado, mesmo neste período em que enfrentamos o coronavírus”, afirma.
O monitoramento deste período epidemiológico da dengue começou em julho de 2019 e segue até julho deste ano.
AÇÕES – Em Paranaguá, por exemplo, a secretaria promoveu um treinamento para profissionais da saúde sobre classificação de risco e manejo da dengue. “A identificação precoce dos casos é fundamental para a tomada de decisões e implantação de medidas oportunas, visando principalmente evitar a ocorrência de óbitos”, disse o médico Enéas Cordeiro Filho, da Vigilância Ambiental da secretaria estadual, responsável pela capacitação.
O município de Paranaguá entrou para situação de epidemia a partir desta semana, com 521 casos autóctones, uma incidência de 339,05 casos por 100 mil habitantes.
A coordenadora de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte, disse que as ações junto à 1ª Regional de Saúde (Paranaguá) foram reforçadas assim que o aumento de casos foi identificado, e que a capacitação está entre as principais medidas neste momento.
Ela lembra que o município teve histórico de mais de 15 mil casos autóctones durante a epidemia de 2015 e 2016. “Por isso, nosso alerta é constante e estamos à disposição dos municípios para este apoio e fortalecimento das ações de controle”.
Além de Paranaguá, mais seis municípios atingiram o patamar de epidemia nesta semana: Santa Lúcia, Santa Tereza do Oeste, Campina da Lagoa, Kaloré, Sertanópolis e Leópolis.
Em situação de alerta são 24 municípios: Foz do Jordão, Ibaiti, Ibema e Entre Rios do Oeste passaram para o estágio nesta semana epidemiológica. A situação de alerta indica que as cidades apresentam, proporcionalmente, a incidência de mais de 100 casos autóctones confirmados por 100 mil habitantes. Segundo o boletim, 70 municípios registram casos de dengue grave.
ÓBITOS – Das 11 mortes confirmadas nesta semana, três são de pessoas que residiam no município de Londrina: uma mulher de 93 anos, portadora de diabetes; uma mulher de 55 anos, sem comorbidade associada, e uma jovem de 24 anos, também sem comordidade.
Dois óbitos são de moradores de Medianeira (uma mulher de 91 anos, sem comorbidade, e um homem de 89 anos, portador de diabetes e hipertensão arterial); um óbito em Foz do Iguaçu (mulher de 57 anos, com sequelas de acidente vascular cerebral); um óbito em Cianorte (homem de 74 anos, com várias doenças associadas); um óbito em Maringá (homem de 29 anos, sem quadro de doenças associadas); um óbito em Alvorada do Sul (homem de 72 anos, com hipertensão); um óbito em Florestópolis (homem de 76 anos, portador de hipertensão), e um óbito em Quatro Pontes (mulher de 85 anos, com diabetes).
O monitoramento deste período epidemiológico da dengue começou em julho de 2019 e segue até julho deste ano. Em situação de alerta são 24 municípios: Foz do Jordão, Ibaiti, Ibema e Entre Rios do Oeste passaram para o estágio nesta semana epidemiológica. A situação de alerta indica que as cidades apresentam, proporcionalmente, a incidência de mais de 100 casos autóctones confirmados por 100 mil habitantes.
Segundo o boletim, 70 municípios registram casos de dengue grave.
(Fonte: Agência Estadual de Notícias)