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Clima “louco” aumenta crises respiratórias

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Em Londrina, a primavera chegou com ares de outono. Depois de dias quentes, vieram chuvas e oscilações de temperatura, o que, segundo o médico pneumologista Elias Ribeiro, podem desencadear algumas crises respiratórias nas pessoas. Entre elas, rinosinusites e infecções virais, além de potencializar asmas, descompensação de enfisema e bronquites crônicas. Para evitar situações incômodas, é preciso agasalhar-se um pouco mais e manter o organismo com uma boa imunidade.

“Quando há mudanças bruscas de temperatura, a tendência é que surjam gripes e resfriados. Mas, diferentemente, dos mais característicos, são situações em que as pessoas têm sintomas mais leves como coriza, crises de espirro, obstrução nasal, entre outros”, afirma o especialista. Em um estágio mais avançado, pode até ocorrer pneumonia ou broncopneumonia. “Tudo vai depender de como está a imunidade da pessoa. Se estiver com bons níveis de vitaminas, como a C, além de outros fatores que interferem, como o sono regular, então, será apenas um resfriado passageiro”, observa.

Por isso, de acordo com ele, ao menor sinal de queda de temperatura, já é necessário retirar os agasalhos do armário. “Além disso, manter uma alimentação saudável e uma rotina de exercícios físicos pode ajudar a fortalecer o organismo e manter boa a imunidade, evitando, assim, que se pegue um resfriado fraco”, afirma Elias Ribeiro. Mesmo assim, se a pessoa for acometida por sintomas como esses, é preciso remediar, com a orientação de um médico. “O profissional vai poder avaliar se é algo mais leve ou se necessita entrar com uma medicação mais forte. Até mesmo para descartar qualquer suspeita de Covid-19.”

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