É preciso redobrar os cuidados com a eliminação do mosquito Aedes aegypti em Londrina. O município está em estado de alerta sobre o risco de epidemia de dengue, uma ameaça que tem se repetido nos últimos anos com altos índices de pessoas contaminadas.
Nesta sexta-feira (19), a Secretaria Municipal de Saúde divulgou o resultado do primeiro levantamento do ano sobre a presença de Aedes nas residências e imóveis comerciais (o chamado Lira). A média de presença de focos no município neste início de ano ficou em 3,42%
A leste é a região mais preocupante, com 5,08% de focos, seguida da sul, com 3,41%. A zona oeste tem 2,90%, e a norte, 2,81%. A região central apresenta 2,90%. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera aceitável o índice de até 1%. Portanto, toda a cidade apresenta índices muito superiores aos aceitos.
Os maiores criadouros do mosquito são encontrados pelos agentes de saúde em bebedouros de animais, vaso de plantas e água de chuva armazenada. Os moradores precisam estar atentos e eliminar esses recipientes com água, que fazem o mosquito se multiplicar rapidamente.
