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Praça Pé Vermelho completa dez anos

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Uma gentileza urbana para a população de Londrina. Foi a partir dessa visão urbanística que a Plaenge concebeu a Praça Pé Vermelho, que completou dez anos . A ideia surgiu em 2007, quando a construtora adquiriu um terreno onde hoje está a praça. “Era uma região ainda vazia, na época a Gleba Palhano estava concentrada no entorno da avenida Ayrton Senna. Ao adquirirmos o terreno, pensamos em um projeto urbanístico que contemplasse um espaço para promover a qualidade de vida pelo contato com a natureza”, explica Célia Catussi, superintendente de novos negócios da Plaenge. 

Para celebrar a data, a Plaenge instalou um letreiro comemorativo na área de lazer com a frase: “sou pé vermelho de coração”. A ideia é incentivar os londrinenses a compartilharem nas redes sociais as experiências na praça. 

Célia destaca que, na década passada, não havia na cidade um local onde as pessoas pudessem usufruir de um espaço urbano, contemplativo, acolhedor, com muito verde e que resgatasse as memórias da cidade. O projeto foi inspirado na história de Londrina, por isso, faz referência à arquitetura local, explícita em elementos como o desenho de calçada portuguesa, o petit pavet, as luminárias inspiradas em araucárias e um projeto de paisagismo com pés de café e árvores nativas.“Queríamos registrar a história de Londrina em um espaço que incentivasse a convivência da comunidade e a promoção da qualidade de vida”, reforça. 

O gerente regional da Plaenge, Rodolfo Sugeta, destaca que o espaço já se consolidou entre os moradores, que aproveitam para passear com seus familiares, crianças e pets. “É um lugar arborizado, seguro, que promove o convívio entre famílias e vizinhos. Fico muito feliz quando passo por ali e vejo as pessoas usufruindo desse espaço. O que projetamos, há mais de 10 anos, se realizou da melhor forma possível”.

Célia lembra que a Plaenge assumiu todas as despesas de execução e entregou a praça pronta para a comunidade. Também cuidou da manutenção até a administração passar para a responsabilidade da Associação Alto da Palhano, que congrega condomínios do bairro.  A construtora teve um papel ativo, também, na organização da entidade. 

“Hoje, a Praça Pé Vermelho é uma referência para Londrina, elevada inclusive ao status de cartão postal. A Plaenge inovou ao considerar que, mais que lançar empreendimentos na região conhecida como ‘Alto da Palhano’, se preocupou também com o entorno, desenvolvendo um projeto urbanístico para toda a região”, lembra ela.

Rodolfo Sugeta lembra que a Praça Pé Vermelho inspirou o projeto da Praça dos Pioneiros, outro espaço desenvolvido pela Plaenge na região da Gleba Palhano

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