A Prefeitura do Campus Universitário (PCU) da Universidade Estadual de Londrina colocou em operação novos Sistemas de Segurança Eletrônica (SSE). O evento contou com a presença de servidores da PCU, pró-reitores, docentes, reitoria e representantes das empresas responsáveis pelo fornecimento e instalação dos novos equipamentos. O investimento total foi de R$ 1,6 milhão, provenientes de recursos próprios e do Tesouro do Estado.
Em seu pronunciamento, a reitora da UEL, Marta Favaro, expressou a sua gratidão aos membros do Conselho de Administração (CA) da gestão 2018-2022, que estabeleceram como prioridade o aperfeiçoamento das estratégias de segurança para a comunidade universitária. “De fato, houve o compromisso coletivo assumido por aqueles diretores e pelo CA para estabelecerem projetos prioritários. Creio que seja isso que temos que defender na UEL: estabelecer projetos a partir da prioridade de atendimento da comunidade como um todo. Não somos parte, somos um todo”, disse, enaltecendo, também, os atuais integrantes do Conselho de Administração.
O SSE é composto por sistemas responsáveis pela leitura de placas e controle de acesso de veículos, rádio comunicação digital e um complexo de videovigilância em toda a extensão do Campus. Parte do complexo, o sistema integrado contará com recursos inteligentes para a identificação de pessoas e veículos e podem ser parametrizados para facilitar as buscas, o que pode ocorrer mediante a solicitação dos órgãos de segurança, conforme explica o engenheiro do Grupo SmartSeg, Guilherme Guilhem.
Presente na cerimônia, o diretor do Grupo SmartSeg, Jeferson Leandro Diniz, explicou aos presentes detalhes sobre o funcionamento dos sistemas. A elaboração do processo licitatório para a aquisição dos Novos Sistemas de Segurança teve início com uma consulta ao mercado, “com o que realmente funcionava”, destacou o prefeito do Campus Universitário, Luiz Claudio Buzetti. Ele lembrou que o sistema anterior havia sido instalado há quase 20 anos, o que é uma “eternidade” em termos de desenvolvimento tecnológico. “Haviam pontos cegos”, afirmou. (Fonte: Agência UEL)